Fahrenheit 9/11 ou Mooretainment
Realizado por Michael Moore
EUA, 2004, Doc.
Michael Moore já não é apenas “aquele tipo gordo que fez um filme assim e assado sobre uma escola”. Moore é já o realizador de intervenção, o oscarizado, o vencedor de Cannes. O eleito de Tarantino. O anti-Bush. E Moore não está de regresso para procurar provas ou verdades, mas simplesmente para opinar sobre a América (uma vez mais), os seus líderes e o poder global. Goste-se ou não. Concorde-se ou não. Isto não ‘entertainment’ nem é Documentário. Nem é também Entertainmentary. Chamemos-lhe talvez, e mais ajustadamente: Mooretainment.
EUA, 2004, Doc.
Michael Moore já não é apenas “aquele tipo gordo que fez um filme assim e assado sobre uma escola”. Moore é já o realizador de intervenção, o oscarizado, o vencedor de Cannes. O eleito de Tarantino. O anti-Bush. E Moore não está de regresso para procurar provas ou verdades, mas simplesmente para opinar sobre a América (uma vez mais), os seus líderes e o poder global. Goste-se ou não. Concorde-se ou não. Isto não ‘entertainment’ nem é Documentário. Nem é também Entertainmentary. Chamemos-lhe talvez, e mais ajustadamente: Mooretainment.

Polémico vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes 2004, Fahrenheit 9/11 é um documentário - no qual Michael Moore analisa a actuação da administração de George W. Bush depois dos trágicos acontecimentos de 11 de Setembro - "mockumentary" (filme de ficção, muitas vezes cómico e de paródia, apresentado como um documentário) ou pura propaganda, consoante a opinião.
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